Foto: Reprodução
O calendário corre célere para que, nesta mesma época, no próximo ano, o Progressistas (PP) santa-mariense já esteja sob nova direção. O comando atual está nas mãos do jovem vereador de um mandato, Pablo Pacheco, que não concorreu em 2024 e abriu mão de uma reeleição tida como certa.
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E que declarou ao colunista, fala registrada aqui semana passada, seu desinteresse em ser mais uma vez o presidente, deixando clara sua intenção de colaborar noutra função, se for o caso.
O fato é que não existe vácuo em política e, meses antes da convenção (a acontecer em maio do próximo ano) os aguapés se mexem. E não é com pouca força, muito pelo contrário.
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A coluna apurou que dois vereadores pepistas articulam-se para que não haja qualquer surpresa e que o partido passe a ser dirigido por um deles. No caso, o histórico Sérgio Cechin e o recém-chegado do petismo, Luiz Carlos Fort. Este, aliás, o nome cotado para assumir a presidência.
O próprio Fort, dizem fontes deste espaço, tem conduzido reuniões com filiados ao PP destinadas a angariar apoio para azeitar tudo e oficializar sua pretensão, bancada pelo decano Cechin, de assumir o comando da sigla.
Atenção: diz que Deus ajuda a quem cedo madruga, o que é um predicado fortista. Mas que ninguém imagina ser tarefa fácil.
A ala incomodada com a possibilidade de um oriundo do principal adversário ideológico, também já se movimenta para buscar um nome “da casa”, com o DNA e a linhagem do Progressistas.
Taí uma peleia boa e digna de ser acompanhada. Né?